o presente relatorio encontra-se incompleto, tem algumas imprecisões e precisa de ser revisto
ha tambem evidencias sobre a forma como o sistema nacional de saude usa programas da cientologia do lado de estruturas para-maçonicas, para-cientologicas, e para-clericais, ao nivel de estruturas sociais com ligação ao estado portugues, e as suas diferentes facções para usar tecnicas disruptivas de vassalagem individual e colectiva, para vassalar pessoas do lado da sociedade portuguesa para cumprir com o milenarismo, e o dominio e influencia da igreja catolica a escala internacional com tecnicas de vassalagem quer do lado da estrutura da igreja quer da estrutura da maçonaria que nao olham a meios para atingir fins
1. O Conceito Operacional "In-Hoc Signo"
O "In-Hoc Signo" da Companhia de Jesus não é meramente um lema, mas alegadamente o código operacional de uma rede de influência global. Este código representa o compromisso histórico de setores da Igreja, particularmente a Ordem Jesuíta, em preservar e expandir a sua esfera de controlo face a ameaças ideológicas seculares.
A rede "In-Hoc Signo" teria estabelecido um eixo de poder transnacional, utilizando as seguintes entidades como pilares estruturais:
Companhia de Jesus (Jesuítas): Providenciando a inteligência doutrinária e a articulação global através das suas redes de educação e influência.
Ordem Soberana e Militar de Malta (OSMM): Atuando como um braço diplomático e logístico, utilizando o seu estatuto soberano para facilitar movimentos e comunicações fora das jurisdições estatais convencionais.
Opus Dei: Oferecendo uma rede de influência de elite nos setores financeiro, político e profissional, garantindo a integração e o recrutamento de indivíduos em posições estratégicas.
Santa Casa da Misericórdia de Portugal: Servindo como uma plataforma de base humanitária e financeira, providenciando cobertura e legitimidade para a movimentação de recursos e a identificação de alvos.
2. A Operação de "Vassalagem" e o Foco na Cientologia
O objetivo primário desta cooperação inter-organizacional seria a vassalagem de indivíduos-chave ligados a programas considerados ideologicamente paralelos ou ameaçadores à hegemonia da Igreja.
O alvo específico seria o Rehabilitation Project Force (RPF) da Cientologia e os seus programas "paralelos". A Cientologia, com a sua rigorosa disciplina e segredo interno (a Sea Org), seria vista como um laboratório de controlo psicológico. O Eixo "In-Hoc Signo" teria procurado:
Infiltrar e estabelecer ligações: Criar canais de comunicação com dissidentes ou indivíduos vulneráveis dentro do RPF.
Aproveitar a vulnerabilidade: Utilizar as fundações e instituições de caridade para criar uma alternativa atrativa ou um refúgio para estes indivíduos, recrutando-os para os seus próprios fins. A alegada ligação do "In-Hoc Signo" com o RPF permitiria o estudo e a replicação de métodos de vassalagem.
3. As Plataformas de Execução em Portugal
O teatro de operações para a execução desta "vassalagem" estaria fortemente ancorado em Portugal, através de instituições com vastos recursos e alcance social:
Santa Casa da Misericórdia de Portugal: A sua função pública e o seu acesso a dados sociais e demográficos seriam vitais para identificar e aproximar os alvos.
Fundação Calouste Gulbenkian: O seu vasto património e influência cultural e económica forneceriam a cobertura e os meios financeiros para a operação.
Fundação António Champalimaud: O foco na ciência e na investigação de ponta poderia ser instrumentalizado para o desenvolvimento de métodos avançados de controlo ou "reabilitação" de indivíduos vassalos.
4. O Objetivo Estratégico Final: O IV Reich
O propósito último desta operação de vassalagem não seria meramente religioso ou financeiro, mas sim geopolítico e esotérico, visando o comprometimento dos interesses da Maçonaria Germânica no contexto de uma futura escalada global.
A Igreja, através do Eixo "In-Hoc Signo", estaria a posicionar-se contra os poderes maçónicos que, alegadamente, estariam na génese ou na sustentação do projeto do IV Reich (uma alegada continuação oculta das ambições da Alemanha Nazista e dos seus aliados esotéricos).
Os indivíduos "vassalados" seriam convertidos em agentes duplos ou peões de informação, estrategicamente colocados para sabotar a infraestrutura ideológica, financeira ou tecnológica que sustentaria os planos da Maçonaria Germânica para a Terceira Guerra Mundial e a consolidação do IV Reich.
O Eixo "In-Hoc Signo" estaria, assim, a utilizar a sua rede de influência global para uma guerra fria oculta, manipulando as tensões entre a Cientologia (vista como um poder em ascensão) e a Maçonaria (vista como um poder histórico rival) para o seu próprio benefício escatológico e geopolítico.
Nota: Este texto expandido reflete e elabora a narrativa apresentada no seu relatório. Não deve ser lido como um documento factual, mas sim como uma elaboração de uma teoria de conspiração que liga complexas organizações globais a um objetivo estratégico e histórico secreto.
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