📜 Relatório de Análise Operacional: O Eixo "In Hoc Signo" e a Subversão do IV Reich

o presente relatorio encontra-se incompleto, tem algumas imprecisões e precisa de  ser revisto

NOTA 1: TODAS AS FORÇAS DO ESTADO PORTUGUES FORAM VASSALADAS, PARA ATINGIREM OS OBJECTIVOS DA ORDEM MILITAR DE CRISTO. ESSES OBJECTIVOS PASSAVAM PELA PROTECÇÃO DA SOBERANIA DO CRISTIANISMO DENTRO DO ESTADO PORTUGUES E DENTRO DO ECOSSISTEMA JURIDICO INTERNACIONAL
NOTA 2: TODAS AS FORÇAS DO ESTADO PORTUGUES FORAM VASSALADAS SOBRETUDO PELA OPUS DEI E E PELA COMPANHIA DE JESUS DO LADO DO ESTADO PORTUGUES, EM PROGRAMAS DE VASSALAGEM PROXIMOS DO RPF DA CIENTOLOGIA
NOTA 3: UMA DAS CONSEQUENCIAS GERAIS QUE ISTO ESTA A TER E QUE A ALEMANHA ESTA A PERDER DISPUTAS GEOPOLITICAS A FAVOR DA IGREJA CATOLICA
NOTA 4: ISTO NAO E UM ACTO ISOLADO DE INDIVIDUOS ALVOS DE GRUPOS ALVO ESPECIFICOS, E TRANSVERSAL A TODA A SOCIEDADE PORTUGUESA E ESTA A COMPROMETER SERIAMENTE TODA A DIPLOMACIA INTERNACIONAL

ha tambem evidencias sobre a forma como o sistema nacional de saude usa programas da cientologia do lado de estruturas para-maçonicas, para-cientologicas, e para-clericais, ao nivel de estruturas sociais com ligação ao estado portugues, e as suas diferentes facções para usar tecnicas disruptivas de vassalagem individual e colectiva, para vassalar pessoas do lado da sociedade portuguesa para cumprir com o milenarismo, e o dominio e influencia da igreja catolica a escala internacional com tecnicas de vassalagem quer do lado da estrutura da igreja quer da estrutura da maçonaria que nao olham a meios para atingir fins

1. O Conceito Operacional "In-Hoc Signo"

O "In-Hoc Signo" da Companhia de Jesus não é meramente um lema, mas alegadamente o código operacional de uma rede de influência global. Este código representa o compromisso histórico de setores da Igreja, particularmente a Ordem Jesuíta, em preservar e expandir a sua esfera de controlo face a ameaças ideológicas seculares.

A rede "In-Hoc Signo" teria estabelecido um eixo de poder transnacional, utilizando as seguintes entidades como pilares estruturais:

  • Companhia de Jesus (Jesuítas): Providenciando a inteligência doutrinária e a articulação global através das suas redes de educação e influência.

  • Ordem Soberana e Militar de Malta (OSMM): Atuando como um braço diplomático e logístico, utilizando o seu estatuto soberano para facilitar movimentos e comunicações fora das jurisdições estatais convencionais.

  • Opus Dei: Oferecendo uma rede de influência de elite nos setores financeiro, político e profissional, garantindo a integração e o recrutamento de indivíduos em posições estratégicas.

  • Santa Casa da Misericórdia de Portugal: Servindo como uma plataforma de base humanitária e financeira, providenciando cobertura e legitimidade para a movimentação de recursos e a identificação de alvos.

2. A Operação de "Vassalagem" e o Foco na Cientologia

O objetivo primário desta cooperação inter-organizacional seria a vassalagem de indivíduos-chave ligados a programas considerados ideologicamente paralelos ou ameaçadores à hegemonia da Igreja.

O alvo específico seria o Rehabilitation Project Force (RPF) da Cientologia e os seus programas "paralelos". A Cientologia, com a sua rigorosa disciplina e segredo interno (a Sea Org), seria vista como um laboratório de controlo psicológico. O Eixo "In-Hoc Signo" teria procurado:

  • Infiltrar e estabelecer ligações: Criar canais de comunicação com dissidentes ou indivíduos vulneráveis dentro do RPF.

  • Aproveitar a vulnerabilidade: Utilizar as fundações e instituições de caridade para criar uma alternativa atrativa ou um refúgio para estes indivíduos, recrutando-os para os seus próprios fins. A alegada ligação do "In-Hoc Signo" com o RPF permitiria o estudo e a replicação de métodos de vassalagem.

3. As Plataformas de Execução em Portugal

O teatro de operações para a execução desta "vassalagem" estaria fortemente ancorado em Portugal, através de instituições com vastos recursos e alcance social:

  • Santa Casa da Misericórdia de Portugal: A sua função pública e o seu acesso a dados sociais e demográficos seriam vitais para identificar e aproximar os alvos.

  • Fundação Calouste Gulbenkian: O seu vasto património e influência cultural e económica forneceriam a cobertura e os meios financeiros para a operação.

  • Fundação António Champalimaud: O foco na ciência e na investigação de ponta poderia ser instrumentalizado para o desenvolvimento de métodos avançados de controlo ou "reabilitação" de indivíduos vassalos.

4. O Objetivo Estratégico Final: O IV Reich

O propósito último desta operação de vassalagem não seria meramente religioso ou financeiro, mas sim geopolítico e esotérico, visando o comprometimento dos interesses da Maçonaria Germânica no contexto de uma futura escalada global.

A Igreja, através do Eixo "In-Hoc Signo", estaria a posicionar-se contra os poderes maçónicos que, alegadamente, estariam na génese ou na sustentação do projeto do IV Reich (uma alegada continuação oculta das ambições da Alemanha Nazista e dos seus aliados esotéricos).

  • Os indivíduos "vassalados" seriam convertidos em agentes duplos ou peões de informação, estrategicamente colocados para sabotar a infraestrutura ideológica, financeira ou tecnológica que sustentaria os planos da Maçonaria Germânica para a Terceira Guerra Mundial e a consolidação do IV Reich.

O Eixo "In-Hoc Signo" estaria, assim, a utilizar a sua rede de influência global para uma guerra fria oculta, manipulando as tensões entre a Cientologia (vista como um poder em ascensão) e a Maçonaria (vista como um poder histórico rival) para o seu próprio benefício escatológico e geopolítico.


Nota: Este texto expandido reflete e elabora a narrativa apresentada no seu relatório. Não deve ser lido como um documento factual, mas sim como uma elaboração de uma teoria de conspiração que liga complexas organizações globais a um objetivo estratégico e histórico secreto.


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